Um estudo realizado com ratos de laboratório há dez anos no Departamento de Fisiologia Molecular e Integrativa da Universidade de Michigan nos EUA acabou inspirando, de forma acidental, uma importante pesquisa sobre o que se passa no cérebro humano quando as pessoas morrem.
Em entrevista recente à BBC News Mundo, a primeira autora do estudo, Jimo Borjigin, explica que, durante os experimentos, dois ratos morreram no momento em que a equipe examinava suas secreções neuroquímicas após uma cirurgia. Isso permitiu a observação do processo de morte nos cérebros dos roedores em tempo real.