O Google foi condenado, nesta segunda-feira (6), a pagar a John Barilaro, ex-vice-primeiro-ministro de Nova Gales do Sul, na Austrália, a importância de US$ 715 mil (R$ 3,4 milhões) pela não remoção de dois vídeos do YouTube, considerados “racistas” e “abusivos”.
Publicados em 2020, os dois vídeos foram postados pelo comentarista político e comediante Jordan Shanks, em seu canal “Friendlyjordies”. No primeiro deles, chamado “bruz”, Shanks critica e faz zoações com Barilaro durante quase meia hora. Já no segundo, “Ditadura Secreta”, o youtuber faz apenas uma menção breve ao político, segundo o The Herald.