Home office: 96 vagas para trabalho remoto [21/12]

TecMundo em parceria com a Remotar traz uma nova seleção de vagas remotas. São oportunidades home office em diversas áreas como Financeiro, Marketing, Design, Vendas, Tecnologia e mais para você trabalhar de onde quiser. Confira a lista completa e abaixo!

Vagas remotas em Administrativo e Financeiro

 

Accounting and Tax Manager (Gerente Contábil e Tributário) na Atlas GovernanceAdvogado Especialista na Sanchez e Sanchez Sociedade de AdvogadosAdvogado(a) Júnior na Lex Prime ConsultoriaAdvogado(a) Pleno na Lex Prime ConsultoriaAnalista Administrativo – Contas a Receber na VExpensesAnalista Contábil na VistraAnalista de Estratégia de Prevenção a Fraudes Sênior – Foco PIX na AsaasAnalista Financeiro Pleno na ConfidencialAnalista Fiscal Pleno na EscaleAnalista Fiscal Pleno na SkeeloAnalista Jurídico – Processos Previdenciários na TrentiniAnalista de Pricing Pleno na CoraCoordenador Jurídico na Sanchez e Sanchez Sociedade de AdvogadosEspecialista em Risco Operacional e Controles Internos na NeonEstagiário de Operações na BrandMonitorEstágio de Prevenção a Fraudes na Méliuz CarreirasGerente de Planejamento Comercial (Serviços Financeiros) na OmieHead de Tesouraria na Atlas GovernanceJovem Aprendiz – RH na CuattroLíder de Prevenção à Fraude de Chargeback na AsaasTech Recruiter Pleno e Sênior na Garimpadas no LinkedinTécnico de Suporte Contábil/Escrita Fiscal na JDREL

 

Vagas remotas em Marketing e Vendas

Agente De Inside Sales – Vaga para PcD na Brasil TecParAgente de Retenção de Clientes (Vendas) na PIN-UP GLOBALAnalista de Atendimento Sênior na LINAAnalista de Customer Experience Pl na OmieAnalista de Customer Onboarding – Bilíngue na TraktoAnalista de Customer Success para Parceiros Pleno na RD StationAnalista de Marketing Júnior na HíbridoAnalista de Mídias Digitais (AdOps / Programática) na Siprocal Analista de Mídia Pleno na Enext, a VML CompanyAnalista de Planejamento na Layer UpAnalista de Pré-vendas Junior (BDR) na Atlas GovernanceAnalista de Relações Públicas Sênior na AsaasAnalista de Sucesso do Cliente Pleno na OmieAnalista de Suporte na Stefanini GroupAssessor(a) de Atendimento e Vendas para Clientes VIP na PIN-UP GLOBALAssistente de Customer Success na AsaasAtendimento e Vendas Remotas na Ricca JewelryAuxiliar de Marketing na Arteria BrasilRedatora Júnior na RoshSocial Media na VediusSuporte ao Cliente – Help Desk – Vaga para PcD na Anota AIVendedor na Arteria Brasil

 

Vagas remotas em Design / UX / UI (17)

Analista de UX Pleno na Garimpadas no LinkedinDesigner Gráfico Júnior na Cheeeeese Design e PublicidadeDesign Junior na Action RHDesigner Júnior na InsiderbitsDesigner Multimídia na KarisEditor de Arte Pleno na Bernoulli EducaçãoEstagiário de Design na Grupo CarbelEstágio de Design na HíbridoJunior Graphic Designer na Bring ITMultimedia Designer na Brasil MonksProduct Designer Pleno na SymplaProduct Designer Pleno na Strm MusicProduct Designer Sênior na SymplaProduct Designer Sênior na ConexaUX Designer Pleno na OperandUX Writer Sênior na SkeeloUX Writer | Senior na Compass.uol

 

Vagas remotas em Produto

Associate Product Manager na Grupo Casas BahiaGerente de Produto na BossaboxProduct Manager (CRM – Serviços Financeiros) na OmieProduct Manager – ERP na OmieProduct Manager Pleno na SymplaProduct Manager Sênior na PulsusProduct Manager Sênior na Auvo TecnologiaProduct Manager Sênior na Strm MusicProduct Manager III na Arco EducaçãoProject Owner na RobbuProduct Owner na HíbridoProduct Owner AI Sênior na Stefanini GroupSenior Product Manager | Vaga para PcD na JusbrasilSenior Product Manager – Extensibility na NuvemshopSenior Software Product Manager na Search Atlas

 

Vagas remotas em Programação / Data Science / QA (20)

Analista de BI – Sanremo na InBettaAnalista QA Pleno na Governança BrasilBackend Engineer- Python/Django na Search AtlasCientista de Dados na WerecruiterDesenvolvedor(a) Front-end (Growth) na OmieDesenvolvedor Full Stack C# Pleno na ExtracttaDesenvolvedora iOS Pleno na CoraDesenvolvedor (a) Java Fullstack Pleno na VettaDesenvolvedor Junior na CCB ConstrutoraDesenvolvedor Júnior na Action RHDesenvolvedor .NET Pleno na Join TecnologiaDev iOS Pleno – Segmento Financeiro na <db>DevOps na SkeeloEngineering Manager na QuintoAndarEngenheiro de Dados AWS Pleno na LeegaEngenheiro de Software Júnior/Pleno na VOLLFront-end (React) na Garimpadas no LinkedinSenior Data Analyst na JusbrasilSenior Full Stack na AdriStarsSenior Software Product Manager na Search Atlas

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Anaconda, Valor Sentimental e mais! Os lançamentos de filmes e séries da semana (21/12)

O ano está se aproximando do final, mas os lançamentos de filmes e séries nos cinemas e nas plataformas de streaming não param. Nesta semana de Natal, você poderá maratonar uma série nova e continuação de temporada, além de três filmes incríveis que desembarcam nas telonas.

O primeiro destaque vai para a série Made in Korea, do Disney+, que traz uma história política. Já na Netflix, estreia o tão aguardado Volume 2 da quinta e última temporada de Stranger Things, mostrando que a batalha contra o Mundo Invertido está mais perigosa do que nunca.

Já nos cinemas, selecionamos três novidades imperdíveis. A primeira é o filme Anaconda, que traz Selton Mello ao lado de Jack Black e Paul Rudd em uma aventura na floresta, e o segundo é Valor Sentimental, um drama familiar bastante intimista. Por fim, você pode levar as crianças para conferir o divertido Tainá e os Guardiões da Amazônia. Confira a lista completa!

Made in Korea (24/12)

Série de épocaOnde assistir: Disney+

O primeiro destaque da semana vai para a série Made in Korea, que tem como cenário a política sul-coreana e se passa durante os principais acontecimentos da história moderna do país na década de 1970.

Made in Korea

A série vai acompanhar o personagem Kitae, um homem movido a dinheiro e poder, e também Geonyoung, um promotor que fica em seu caminho e promete atrapalhar todos os seus planos. Porém, um incidente acontece e seus futuros serão transformados para sempre.

Anaconda (25/12)

Filme de ação e comédiaOnde assistir: cinemas

A semana conta ainda com o lançamento de Anaconda, estrelando Paul Rudd, Jack Black e Selton Mello, e agora puxado para a comédia. O filme vai contar a história de um grupo de amigos que, em crise de meia-idade, decidem se aventurar em uma floresta tropical.

Anaconda

O objetivo da viagem é simplesmente refazer o filme favorito de suas juventudes, mas o que seria uma experiência divertida virou um grande pesadelo. Como já era de se esperar, a natureza é bastante perigosa e suas vidas começam a correr risco.

Valor Sentimental (25/12)

Filme de dramaOnde assistir: cinemas

Quem prefere conferir um bom drama pode ir aos cinemas para assistir ao filme Valor Sentimental, que aborda o relacionamento conturbado entre um pai e suas duas filhas. Tudo começa quando Gustav (Stellan Skarsgård), pai distante de Nora (Renate Reinsve) e Agnes (Inga Ibsdotter), decide fazer o seu retorno como diretor de cinema.

Valor Sentimental

Para isso, ele convida Nora, que é atriz de teatro, para ser a protagonista do filme. Porém, ela recusa a proposta e o papel fica com uma estrela de Hollywood chamada Rachel Kemp (Elle Fanning). É quando ela percebe que entrou no meio de um conflito familiar.

Tainá e os Guardiões da Amazônia – Em Busca da Flecha Azul (25/12)

Filme de animaçãoOnde assistir: cinemas

Nesta semana, você também pode aproveitar as férias das crianças para assistir ao filme Tainá e os Guardiões da Amazônia: Em Busca da Flecha Azul. A animação vai contar a história de uma jovem que começa a ser treinada para ser a guardiã da Amazônia.

Tainá e os Guardiões da Amazônia

Em meio a essa jornada, a garotinha faz alguns amigos especiais, Catu, Pepe e Suri, e se tornam inseparáveis. Agora, juntos, o quarteto embarca em uma aventura para encontrar a Flecha Azul, um amuleto ancestral que vai ajudá-los a manter a floresta segura.

Stranger Things: Temporada 5 – Volume 2 (25/12)

Série de ficção científicaOnde assistir: Netflix

Por fim, após as festas de Natal já poderemos conferir o Volume 2 da quinta e última temporada de Stranger Things. O Volume 1 estreou em novembro  e voltou a deixar os fãs empolgados pelos acontecimentos de Hawkins e do Mundo Invertido, e finalmente estamos chegando perto de um desfecho.

Stranger Things

No Volume 2, a batalha contra Vecna começa a se aproximar, deixando a situação ainda mais ameaçadora para o grupo de heróis e toda a população, claro. O final da série acontece somente no dia 31 de dezembro, com um único episódio que promete emocionar.

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10 jogos do SNES que completaram 30 anos em 2025

O SNES foi um dos consoles mais marcantes da história dos videogames. Graças a ele, o mundo pode ver a evolução de gráficos e jogabilidade da geração 8 para 16 bits, além de acompanhar o surgimento de franquias icônicas. E para muitos, o seu auge foi em 1995, justamente na “reta final” da plataforma, já que seu sucesso, o Nintendo 64, seria lançado no ano seguinte. 

E a despedida foi de gala, já que naquele mesmo ano os jogadores puderam acompanhar o lançamento de jogos que até hoje são referências em seus respectivos gêneros. Por isso, hoje o Voxel traz uma lista relembrando os 10 games mais marcantes lançados para o SNES em 1995, e que em 2025 completam 30 anos. Confira!

Veja também: Jogos gratuitos do PS Plus de abril são revelados pela Sony! Confira a lista completa

1. Chrono Trigger

Chrono Trigger é um dos RPGs mais aclamados de todos os tempos. Desenvolvido pela Square, o jogo reuniu um time lendário, incluindo os criadores de Final Fantasy e Dragon Quest. Com um enredo envolvente sobre viagens no tempo, múltiplos finais e um sistema de batalha inovador, o jogo marcou gerações e se mantém como um dos maiores clássicos do Super Nintendo.

O game completou exatos 30 anos no começo deste mês, e junto com as comemorações, vieram os pedidos de um remake ou até mesmo uma continuação da franquia. Mas, para a tristeza de milhões de fãs, até o momento não há nada planejado pela empresa. O jeito é jogar a versão original do título, que hoje está disponível para PC e alguns consoles. 

2. International Superstar Soccer Deluxe

International Superstar Soccer Deluxe elevou o patamar dos jogos de futebol no Super Nintendo. Com jogabilidade fluida, gráficos detalhados e uma inteligência artificial desafiadora, ele conquistou fãs ao redor do mundo. Seu modo multiplayer e a narração icônica ajudaram a popularizar o título, que serviu de base para a evolução dos futuros jogos de futebol da Konami.

No Brasil, o game ainda eternizou lendário jogadores virtuais, como Allejo, e ficou famoso pelas suas versões “genéricas”. A mais popular dela trazia times nacionais, e que disputavam o Campeonato Brasileiro da época. Curiosamente, alguns recebem atualizações até os dias de hoje. 

3. Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest

Depois do sucesso do jogo anterior, a Rare superou expectativas ao lançar Donkey Kong Country 2, um dos melhores games de plataforma do SNES. Dessa vez, Diddy Kong assume o protagonismo ao lado de Dixie Kong em uma jornada para resgatar Donkey Kong das garras de K. Rool. Com gráficos impressionantes para a época e uma trilha sonora marcante, o jogo aperfeiçoou tudo que tornou seu antecessor um sucesso.

A jogabilidade foi ampliada com novos desafios, fases mais complexas e segredos escondidos, garantindo uma experiência ainda mais envolvente. Seu sucesso consolidou a franquia Donkey Kong Country como uma das mais icônicas da Nintendo e até hoje é considerado um dos melhores jogos de plataforma já feitos.

4. Mighty Morphin Power Rangers: The Movie

Inspirado no filme dos Power Rangers, lançado na mesma época do jogo, este beat ‘em up trouxe os heróis coloridos para o SNES em uma aventura cheia de ação. Com gráficos vibrantes e animações detalhadas, o jogo permitia controlar os Rangers em batalhas contra hordas de inimigos e enfrentar chefes icônicos da série, como Rita Repulsa, Goldar e Ivan Ooze. 

Com jogabilidade acessível e fases variadas, o título conquistou fãs do seriado e do gênero. A possibilidade de jogar cooperativamente, cada um com seu personagem favorito, fez com que o jogo fosse um dos mais lembrados do gênero.

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5. Front Mission

Lançado exclusivamente no Japão, Front Mission trouxe um RPG tático inovador com batalhas de mechas gigantes, os Wanzers. Desenvolvido pela Square, o jogo apresentava uma história envolvente de guerra e conspirações, além de um sistema de combate estratégico profundo e desafiador. Seu enredo político e as mecânicas de personalização dos mechas fizeram dele um título único para a época. 

Embora tenha demorado anos para chegar ao Ocidente, Front Mission se tornou uma franquia de sucesso e um dos RPGs táticos mais respeitados da indústria. Outra curiosidade é que, para muitos a série só começou mesmo no segundo jogo, já lançado para o PSOne. Tamanho foi o sucesso que ele ganhou no ano passado uma versão remasterizada para PC e consoles da atual geração. 

6. Mega Man 7

Depois de muitos anos desde que fez sua trajetória de sucesso no NES, o primeiro jogo da série clássica do Mega Man a chegar ao SNES, Mega Man 7 manteve a essência dos títulos anteriores, mas com gráficos renovados e novos desafios. O jogo introduziu personagens como Bass e Treble, além de oito novos Robot Masters e um arsenal expandido de armas e habilidades.

Mesmo seguindo a fórmula tradicional, o game trouxe novidades como lojas de itens e uma narrativa mais desenvolvida. Apesar de algumas críticas à sua dificuldade e ritmo, o jogo continua sendo uma parte importante da história da franquia.

7. Tales of Phantasia

O início de uma das séries mais queridas dos RPGs, Tales of Phantasia trouxe inovações com seu sistema de batalha em tempo real, diferindo dos RPGs por turnos tradicionais da época. Com uma história épica, personagens cativantes e uma trilha sonora incrível, o jogo marcou um novo padrão para o gênero.

Lançado inicialmente apenas no Japão, Tales of Phantasia impressionou pelo seu tamanho, sendo um dos primeiros jogos a utilizar dublagem em cartucho. Seu sucesso garantiu diversas continuações e consolidou a série como uma das mais populares da Bandai Namco.

8. Final Fight 3

Depois de muito sucesso nos fliperamas de todo o mundo, a Capcom trouxe um dos beat ‘em ups mais completos do SNES com Final Fight 3. O jogo expandiu a fórmula clássica da franquia ao introduzir novos personagens, golpes especiais e um sistema de combate mais dinâmico.

Com fases variadas e um modo cooperativo viciante, o título se destacou dentro do gênero. E mesmo não sendo tão lembrado quanto seus antecessores, é considerado um dos melhores títulos do estilo para o console 16 bits.

9. Super Mario World 2: Yoshi’s Island

Super Mario World 2: Yoshi’s Island inovou ao colocar Yoshi como protagonista em uma aventura única para resgatar Baby Mario e seu irmão sequestrado, Baby Luigi. Com um estilo artístico colorido que lembrava desenhos feitos à mão e uma jogabilidade criativa, o jogo se destacou por sua mecânica de arremesso de ovos, exploração de fases e puzzles inteligentes.

Diferente de outros jogos da série Mario, ele trouxe um sistema de vida baseado na proteção de Baby Mario, aumentando o desafio e a estratégia. Seu level design brilhante, trilha sonora memorável e animações fluidas garantiram seu lugar como um dos maiores clássicos do SNES.

10. Castlevania: Dracula X

Lançada como uma versão reimaginada de Rondo of Blood, Castlevania: Dracula X trouxe um desafio intenso para os fãs da série. Com um visual sombrio e uma trilha sonora marcante, o jogo manteve a dificuldade elevada e o estilo clássico de plataforma e ação.

O game é lembrado como um dos títulos mais desafiadores e distintos da franquia no SNES. Além disso, foi o grande responsável por preparar o terreno para o auge da franquia, que aconteceu justamente nos consoles seguintes, como o PlayStation One e o Nintendo 64. 

E na sua opinião, qual foi o melhor jogo para SNES lançado em 1995? Conte para a gente nas redes sociais do Voxel!

Por que Elder Scrolls 6 está demorando tanto? Todd Howard fala sobre lançamento

Todd Howard, diretor e produtor executivo da Bethesda Game Studios, voltou a comentar publicamente sobre o desenvolvimento de The Elder Scrolls 6, jogo anunciado em 2018 e ainda sem previsão de lançamento. Em entrevista recente, o executivo reconheceu que o projeto está demorando mais do que o desejado, mas reforçou que o título segue em produção ativa e com foco em qualidade.

Segundo Howard, a Bethesda opta por ciclos longos de desenvolvimento e pré-produção para garantir que cada novo jogo atenda às expectativas da equipe e do público. O executivo afirmou que esse processo é intencional, mesmo diante da ansiedade dos fãs da franquia.

As declarações surgem após anos de poucas atualizações oficiais sobre The Elder Scrolls 6, que desde o teaser da E3 2018 permaneceu longe dos holofotes. Ainda assim, Howard afirma que o estúdio mantém grande parte de sua força de trabalho dedicada ao projeto.

Mesmo com a espera prolongada, a Bethesda reforça que o desenvolvimento do novo capítulo da série ocorre em paralelo a outros projetos de grande porte do estúdio.

Apesar da demora, desenvolvimento de The Elder Scrolls 6 segue “muito bem”

Em entrevista à Game Informer, Todd Howard afirmou que o desenvolvimento de The Elder Scrolls 6 está avançando de forma positiva. “Está progredindo muito bem”, disse o executivo ao comentar o estado atual do projeto.

Howard explicou que a maior parte da Bethesda Game Studios está envolvida no jogo, mas destacou que o estúdio trabalha com sobreposição de projetos. “Estamos muito acostumados com o desenvolvimento simultâneo”, afirmou.

O diretor também ressaltou a importância de longos períodos de pré-produção. “Temos longos períodos para garantir que tudo esteja perfeito. É um processo”, comentou, reforçando que a equipe prefere fazer tudo com cuidado.

Apesar disso, ele reconheceu a frustração com o tempo de espera. “Todos nós gostaríamos que fosse um pouco mais rápido, ou muito mais rápido, mas é um processo que queremos fazer direito”, afirmou Howard.

A diretora do estúdio, Angela Browder, também comentou o assunto e brincou com a longa espera. “Como a internet gosta de nos lembrar, já faz um tempo”, disse, destacando que os avanços tecnológicos tornam o projeto ainda mais empolgante.

Bethesda também trabalha em outros projetos grandes, como o novo Fallout

Enquanto desenvolve The Elder Scrolls 6, a Bethesda também mantém equipes dedicadas a outros grandes projetos da empresa. Todd Howard revelou que há “centenas de pessoas trabalhando em Fallout agora”, incluindo o novo game e o suporte contínuo a Fallout 76.

Em entrevista ao VGC, Howard afirmou se sentir privilegiado por atuar em múltiplas frentes criativas ao mesmo tempo. “Sou extremamente sortudo por poder participar de tantas coisas e trabalhar com tantas equipes incríveis”, disse.

Além dos jogos, o executivo citou sua participação na série Fallout, produzida pela Amazon em parceria com a Kilter Films. Segundo ele, transitar entre televisão e videogames tem sido uma experiência estimulante.

“Quando trabalho na série de TV é incrível, e depois volto aos jogos. Não consigo descrever a sensação de sair de uma reunião criativa empolgado com o que vem pela frente”, comentou Howard.

Esse cenário de múltiplos projetos ajuda a explicar o ritmo mais lento de desenvolvimento de The Elder Scrolls 6, já que a Bethesda divide seus recursos entre diferentes produções de grande escala.

Revelado na E3 de 2018, The Elder Scrolls 6 ainda deve demorar para ser lançado

Em outra entrevista recente, desta vez ao GQ, Howard foi direto ao falar sobre o lançamento de The Elder Scrolls 6. Segundo ele, o jogo “ainda está muito longe de acontecer”, apesar de estar em desenvolvimento ativo.

O executiov também afirmou que prefere evitar anúncios com longas esperas até o lançamento. “Eu gosto de simplesmente anunciar as coisas e lançá-las”, disse, indicando que o teaser de 2018 não reflete o estágio atual que ele considera ideal para divulgação.

O executivo explicou que o objetivo é criar o que chamou de “simulador definitivo de mundo de fantasia” — algo que exige tempo, planejamento e maturação das ideias.

Por fim, Howard deixou claro que, embora a Bethesda tenha testado lançamentos surpresa recentemente, como o de Oblivion Remastered, isso não se aplicará a The Elder Scrolls 6, que segue como um projeto de longo prazo.

E você, está ansioso por The Elder Scrolls 6? Comente nas redes sociais do Voxel e diga o que espera do próximo capítulo da clássica franquia da Bethesda!

Casa Inteligente por menos de R$65 na Shopee; lâmpadas, interruptores, câmeras e mais

Montar uma casa inteligente não precisa ser caro, pois a Shopee está com uma seleção de lâmpadas, interruptores, sensores e acessórios smart por menos de R$65, ideais para quem quer começar na automação residencial ou ampliar o setup gastando pouco.

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Itens de casa inteligente por menos de R$65 na Shopee

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Esse texto foi produzido com auxílio de ferramentas de inteligência artificial e teve todas as informações checadas por profissionais humanos.

Qual é a diferença entre GPU e TPU? Entenda

Com a popularidade da inteligência artificial generativa e a alta demanda por poder computacional, os processadores se tornaram essenciais para garantir que os avanços continuem a surgir. Nessa área, duas tecnologias têm ganhado destaque: GPU e TPU.

Esses componentes são chips que funcionam como processadores para tarefas de computação. Mas cada um cuida de trabalhos específicos em projetos de IA, e a combinação deles pode otimizar o desempenho, resultando em cargas de trabalho mais eficientes.

Descubra, a seguir, quais são as diferenças entre esses dois chips e os principais usos para cada.

O que é uma GPU?

Originalmente criada para outras aplicações, nos anos 1980, a Unidade de Processamento Gráfico (GPU) é um componente eletrônico capaz de processar e renderizar imagens e gráficos, facilitando a realização de tarefas pesadas. Ela começou a se popularizar entre o final da década seguinte e o início dos anos 2000.

A princípio, as GPUs eram utilizadas, prioritariamente, em computadores e videogames. Com o passar do tempo, seu poder computacional foi aproveitado em tarefas como simulações científicas e análise de dados, entre outras, a partir de pesquisas desenvolvidas por Nvidia e AMD.

Como funciona o processamento paralelo das GPUs

A mudança no foco de utilização das GPUs para a computação de alto desempenho foi proporcionada por sua capacidade de paralelizar processos. Isso significa dividir uma tarefa complexa em milhares de outras menores e independentes, tornando a conclusão muito mais rápida.

Com milhares de pequenos núcleos, a unidade de processamento gráfico funciona segmentando as atividades, realizando cálculos simultaneamente nessas partes individualizadas. Tal característica possibilita, por exemplo, gerenciar grandes quantidades de dados de maneira eficiente.

Originalmente, a GPU foi desenvolvida para aplicações gráficas, vídeos e jogos. (Imagem: Lazy_Bear/Getty Images)

Ela pode ser comparada a uma fábrica, na qual milhares de trabalhadores realizam tarefas simples e repetitivas de maneira mais rápida ao atuar em conjunto.

Uso de GPU em games, vídeos e inteligência artificial

Nos jogos, a placa de vídeo, outro nome pelo qual é conhecida, aprimora a renderização de imagens, permitindo rodar games pesados e em resoluções altas com efeitos visuais avançados e gráficos detalhados. Mas há diferenças importantes.

As GPUs integradas, comuns em notebooks de entrada e nos dispositivos móveis, apresentam desempenho reduzido. Já os modelos dedicados, como aqueles fabricados por Nvidia e AMD, oferecem uma maior capacidade para executar tarefas que exigem mais poder computacional.

Produtores de conteúdo audiovisual são outro público familiar às GPUs. Nas tarefas relacionadas a vídeos, a placa acelera a codificação e a decodificação das imagens, o processamento de efeitos e a renderização, sendo essencial para quem utiliza softwares de edição como Adobe Premiere.

Esses componentes também se transformaram em placas gráficas para IA, graças ao processamento paralelo. Tal capacidade é aproveitada no treinamento de modelos e redes neurais complexas, com modelos mais recentes adicionando tecnologias para lidar com operações extremamente avançadas.

O que é uma TPU e por que o Google criou esse chip?

Desenvolvida pelo Google, a Unidade de Processamento Tensorial (TPU) é um chip projetado para executar tarefas de computação baseadas em IA. Esse componente faz parte de uma classe de tecnologia de hardware chamada Circuito Integrado Específico de Aplicação (ASIC).

A criação da TPU do Google está associada ao contexto da corrida pela IA, com a big tech investindo para sair na frente, já que foi projetada para cálculos tensoriais, operações matemáticas vitais para as redes neurais. Dessa forma, acelera tarefas de aprendizado de máquina de maneira mais eficiente.

De acordo com a companhia de Mountain View, a ideia para construir chips de deep learning surgiu na década passada, quando seus serviços de reconhecimento de voz aumentaram a demanda. Para manter a qualidade, desenvolveu um processador mais eficiente que o hardware da época.

A TPU do Google é um chip criado especificamente para soluções de inteligência artificial. (Imagem: bakhtiar_zein/Getty Images)

Como funciona a arquitetura das TPUs

Com arquitetura especializada, a TPU faz cálculos em altíssima velocidade e maior eficiência energética. Ela tem como elementos principais a Unidade de Multiplicação de Matrizes (MXU), que executa milhares de operações de multiplicação e acumulação, e a Memória de Alta Largura de Banda (HBM).

Esta última é responsável por armazenar os parâmetros do modelo e os dados utilizados no treinamento. As Unidades Escalar e Vetorial para operações não matriciais, os formatos de baixa precisão e a interface com a CPU Host complementam a estrutura do acelerador de hardware.

TPUs no treinamento de modelos de IA

A utilização da TPU do Google adiciona uma série de vantagens, devido à sua construção focada em IA, especialmente naquelas que dependem de cálculos tensoriais. Versão mais recente da tecnologia, o chip Trillium tem desempenho 4,7 vezes maior que a geração anterior, segundo a empresa.

O componente também se destaca pela capacidade de lidar com cargas de trabalho maiores e complexas e é a TPU mais sustentável, com eficiência energética 67% maior do que a versão passada. Ele é usado em tarefas como análise de RNA e geração de vídeos com IA mais rápida, entre outras.

Diferença entre GPU e TPU na prática

Qual a diferença entre GPU e TPU? Confira um resumo das principais características desses aceleradores de IA:

Uso principal

GPU: renderização gráfica e jogos, além de treinamento de modelos de IA;TPU: operações de machine learning que buscam o máximo de eficiência, especificamente cálculos tensoriais.

Arquitetura computacional

GPU: milhares de pequenos núcleos para processamento paralelo;TPU: prioriza operações tensoriais e especializadas.

Custo

GPU: inicialmente menor, porém apresenta maiores exigências energéticas;TPU: tem custo inicial maior, mas demanda menos energia.Aceleradores de IA, GPU e TPU podem trabalhar em conjunto com a CPU. (Imagem: bakhtiar_zein/Getty Images)

Eficiência energética

GPU: de 250 watts a 400 watts, dependendo da placa utilizada;TPU: geralmente varia de 120 watts a 250 watts, conforme a geração do chip.

Ecossistema e ferramentas de desenvolvimento

GPU: suporta diferentes frameworks e bibliotecas extensas, atendendo aos padrões da indústria;TPU: possui compatibilidade mais limitada, com foco em soluções na nuvem do Google.

Disponibilidade

GPU: acessível por meio de vários fornecedores de placas gráficas para IA, como Nvidia, AMD e Intel, atendendo empresas e usuários domésticos;TPU: encontrada principalmente na nuvem do Google.

GPU ou TPU: qual é melhor para inteligência artificial?

As duas tecnologias funcionam como aceleradores de hardware para IA, mas atendem a diferentes necessidades, com a escolha dependendo do trabalho. Por suas características, a GPU combina com projetos que exigem capacidades computacionais versáteis como aprendizado de máquina, programas científicos e renderização gráfica.

Iniciativas com maior flexibilidade de implantação, seja na nuvem, localmente ou data center, e trabalhos que têm controle detalhado sobre ajustes de desempenho são outras opções com as quais a tecnologia mais antiga se encaixa.

A escolha do hardware para machine learning e outras tarefas de IA depende das necessidades do usuário. (Imagem: Alex Cristi/Getty Images)

Por sua vez, a TPU é melhor para projetos baseados em TensorFlow, treinamentos de alto rendimento e tempos de inferência mais rápidos, como desenvolvimento de grandes modelos de aprendizado profundo e aplicações em tempo real. O chip do Google também é usado em trabalhos com escalabilidade contínua e na nuvem.

Na hora de escolher entre GPU e TPU, é importante, ainda, levar em consideração as vantagens e desvantagens de cada tecnologia, incluindo custos, impacto ambiental, disponibilidade, ecossistema e desempenho.

Agora que você sabe um pouco mais sobre o trabalho fundamental desses aceleradores de IA, que tal continuar no TecMundo conferindo outras novidades de tecnologia? Aproveite, também, para interagir com a gente nas redes sociais.

8 melhores filmes noir para se envolver em mistérios

Filmes noir são um convite para entrar em becos escuros do cinema: ruas molhadas pela chuva, luzes de néon tremulando ao fundo, cigarros acesos em silêncio e personagens que parecem sempre esconder alguma coisa. 

Quando o assunto é mistério, crime e investigação, o cinema noir segue sendo um dos estilos mais fascinantes, tanto pelo clima quanto pela moral ambígua que faz o espectador desconfiar de todo mundo (inclusive do protagonista).

Mesmo quem não é especialista reconhece rapidamente os “códigos” do noir: detetives cansados, femmes fatales, narradores pouco confiáveis, enquadramentos cheios de sombras e uma sensação constante de perigo, como se a verdade fosse sempre escapar por entre os dedos. 

Não à toa, o gênero influenciou de Hollywood clássico a obras modernas que flertam com o estilo, como já discutimos na leitura de The Batman como filme noir, que resgata essa atmosfera de investigação e decadência urbana.

A seguir, reunimos 8 filmes noir (ou fortemente associados ao noir) para você se envolver em mistérios, crimes e investigações sombrias, com títulos que atravessaram décadas e continuam impactantes. 

E, mais abaixo, explicamos de forma didática o que caracteriza o cinema noir, de onde ele veio e como evoluiu até o neo-noir.

Crepúsculo dos Deuses, de 1950, segue como um dos melhores fimes noir de todos os tempos. (Fonte: Courtesy Everett Collection/IMDb)

Os 8 melhores filmes noir para se envolver em mistérios

8 – Um Corpo Que Cai (1958)

Um Corpo Que Cai, de Alfred Hitchcock, é um thriller psicológico com forte “perfume” noir, daqueles que transformam obsessão em labirinto. 

A trama acompanha Scottie, um detetive que precisa vigiar a esposa de um conhecido e acaba entrando numa espiral de paranoia, desejo e manipulação. O mistério aqui não se limita a “o que aconteceu?”, mas se estende para “por que eu estou vendo o que estou vendo?”.

O filme é marcante porque usa o suspense criminal como trampolim para um estudo de obsessão e identidade, com uma atmosfera elegante e inquietante. É o tipo de obra que prende não pela ação, mas pela sensação de que há algo profundamente errado em cada detalhe.

Ano: 1958Onde assistir: TelecinePor que ver: noir psicológico, obsessão, jogo de aparências e um dos grandes mistérios “emocionais” do cinema

7 – Império do Crime (1955)

Império do Crime é um noir que mergulha no submundo com a frieza de um relatório policial e a tensão de um pesadelo. 

A história gira em torno de crime, chantagem e engrenagens de poder que parecem sempre estar operando nos bastidores. É aquele tipo de filme em que as escolhas morais são substituídas por “o que dá para fazer para sobreviver até amanhã”.

O longa é lembrado pela energia seca do noir: diálogos diretos, atmosfera carregada e a certeza de que ninguém sai limpo. Para fãs de filmes policiais clássicos, é um prato cheio.

Ano: 1955Onde assistir: PlexPor que ver: noir urbano, crime organizado, tensão crescente e personagens encurralados

6 – Laura (1944)

Laura é um noir que mistura investigação policial e romance sombrio de um jeito hipnótico. 

Um detetive tenta entender o assassinato de uma mulher que, aos poucos, vira quase um fantasma no imaginário de todos: cada pessoa tem uma versão dela, cada depoimento parece apontar para uma verdade diferente e o mistério ganha camadas.

O filme é marcante porque trabalha o noir com sofisticação: não é só “quem matou?”, mas o que a idealização faz com a percepção de alguém. A investigação vira um espelho distorcido, e você sente que a narrativa está sempre um passo à frente.

Ano: 1944Onde assistir: Apple TV+Por que ver: mistério elegante, investigação com múltiplas versões e clima noir clássico

5 – O Tesouro de Sierra Madre (1948)

O Tesouro de Sierra Madre não é um noir “de detetive”, mas entra na conversa por outro motivo: a corrosão moral. 

Aqui, a atmosfera sombria vem da ganância e do medo e da certeza de que o perigo nem sempre está “lá fora”, mas na mente de quem decide apostar tudo.

A narrativa acompanha homens em busca de ouro, e o suspense nasce da paranoia, da desconfiança e do colapso ético. É um filme que mostra como o noir também pode existir fora da cidade grande, desde que os temas sejam os mesmos: ambiguidade moral, tensão e destino trágico.

Ano: 1948Onde assistir: Prime Video (aluguel ou compra)Por que ver: suspense psicológico, moral em frangalhos e um clássico sobre paranoia e ganância

4 – M, O Vampiro de Dusseldorf (1931)

M, O Vampiro de Dusseldorf, de Fritz Lang, é anterior à “era de ouro” do noir hollywoodiano, mas é uma peça-chave para entender o DNA do suspense criminal moderno. 

O filme acompanha a caçada a um assassino de crianças e mostra como a sociedade reage quando o medo vira rotina e quando a justiça parece incapaz de dar conta do horror.

O longa é marcante porque constrói tensão com precisão e coloca em xeque instituições e moralidade coletiva. A investigação aqui não é glamourosa: é suja, desesperada e cheia de julgamentos. 

Se você gosta de filmes de mistério que mexem com o desconforto, esse é obrigatório.

Ano: 1931Onde assistir: Telecine e PLEXPor que ver: suspense seminal, investigação obsessiva e crítica social sombria

3 – No Silêncio da Noite (1950)

No Silêncio da Noite é noir em estado puro: personagens quebrados, suspeitas que grudam na pele e um romance que parece nascer já condenado. 

A trama acompanha um roteirista com temperamento explosivo que vira suspeito de assassinato. Enquanto tenta provar sua inocência, ele se envolve em uma relação intensa, marcada por desconfiança e impulsos autodestrutivos.

O filme é marcante porque desloca o mistério do “crime em si” para o comportamento humano. A grande pergunta não é apenas “ele fez ou não fez?”, mas “quem ele é quando ninguém está olhando?”. 

É um suspense que dói porque parece plausível demais.

Ano: 1950Onde assistir: Looke (através do Prime Video)Por que ver: noir psicológico, paranoia íntima, romance corrosivo e investigação como pressão emocional

2 – O Terceiro Homem (1949)

O Terceiro Homem é um dos maiores clássicos do cinema noir e um dos filmes de mistério mais envolventes já feitos. 

Ambientado em uma Viena pós-guerra, o longa acompanha um escritor que chega à cidade e tenta entender a morte de um amigo. Só que as versões não batem, as pistas se contradizem e a própria cidade parece conspirar para esconder algo.

O filme é marcante pela atmosfera: ruas destruídas, sombras agressivas, sensação de espionagem e um suspense que cresce com naturalidade. 

É noir com escala histórica, em que a investigação é também uma viagem por uma Europa moralmente estilhaçada.

Ano: 1949Onde assistir: Prime Video (aluguel ou compra)Por que ver: investigação cheia de reviravoltas, clima pós-guerra e um dos melhores suspenses criminais do cinema

1 – Crepúsculo dos Deuses (1950)

Crepúsculo dos Deuses é um clássico que dialoga com o noir de forma brilhante, misturando crime, decadência e narração carregada de cinismo. 

A história acompanha um roteirista que se envolve com uma estrela do cinema mudo em queda livre. O que começa como “oportunidade” vira prisão, e o suspense cresce conforme as relações se tornam mais tóxicas e perigosas.

O filme é marcante por transformar Hollywood em cenário sombrio, quase um personagem noir. E, para quem gosta de entender como o cinema comenta a si mesmo, ele conversa com aquela tradição de filmes que examinam a indústria por dentro, algo que também alimenta a curiosidade em listas de mistérios e explicações do audiovisual.

Ano: 1950Onde assistir: Apple TV+ (aluguel)Por que ver: noir sobre fama e decadência, crime e fatalismo, e um dos roteiros mais icônicos do cinema

O que é filme noir?

Filme noir (ou cinema noir) não é exatamente um “gênero fechado” como faroeste ou comédia romântica. É mais um estilo, uma forma de contar histórias criminais e de mistério com um conjunto de temas, estética e clima. 

A marca registrada é o pessimismo: no noir, a verdade costuma ter um preço, e a justiça nem sempre chega (ou chega tarde demais).

Esse universo se conecta muito com o prazer de consumir suspense: aquela vontade de montar o quebra-cabeça, desconfiar de todo mundo e sentir a tensão crescer. 

Se você curte esse tipo de experiência, vale passear também por listas de filmes de suspense, como os melhores suspenses para assistir no Prime Video atualmente, que mostram como o fascínio pelo mistério continua forte até hoje.

Origem do cinema noir

O termo “film noir” foi popularizado por críticos franceses ao olhar para certos filmes americanos, especialmente dos anos 1940 e 1950, marcados por crimes, detetives, corrupção e pessimismo existencial

Mas o noir não nasceu do nada: ele bebeu de influências como o expressionismo alemão (sombras e distorções visuais), os romances policiais “hardboiled” e a atmosfera social do pós-guerra.

Foi nesse caldo que surgiram histórias com personagens ambíguos, cidades que parecem hostis e narrativas em que a moral é um terreno movediço. A sensação é a de que todo mundo está negociando com o próprio limite e que o destino tem sempre uma armadilha preparada.

Principais características do estilo noir

Alguns elementos aparecem com frequência no noir clássico, mesmo que não sejam obrigatórios em 100% dos filmes:

Iluminação contrastada (chiaroscuro): sombras fortes, luz recortada, persianas projetando linhas no rosto dos personagensAmbiente urbano: ruas escuras, bares, hotéis, escritórios e becos (embora existam noirs fora da cidade)Crime e investigação: assassinatos, chantagens, golpes, desaparecimentos e casos “sem saída”Moral ambígua: protagonistas falhos, decisões erradas, corrupção e consequências inevitáveisNarrativas com suspense: reviravoltas, informações escondidas e, às vezes, narrador pouco confiável

Não é coincidência que muitos fãs de noir também amem filmes com mistérios bem amarrados, aqueles que deixam pistas no caminho e depois “viram a chave”. 

Esse prazer está bem presente em conteúdos como a lista de filmes famosos que tiveram mistérios explicados, que mostra como o público adora destrinchar o que parecia indecifrável.

Filmes noir costumam retratar mistérios que fazem os próprios espectadores duvidarem de tudo. (Fonte: Courtesy Everett Collection/IMDb)

Diferença entre noir clássico e neo-noir

O noir clássico costuma estar associado principalmente ao período entre os anos 1940 e 1950, com suas regras visuais e narrativas mais “canônicas”. Já o neo-noir é o herdeiro moderno: ele pega o DNA do noir (ambiguidade moral, crime, paranoia, investigação, sombras) e adapta para novas épocas, temas e linguagens.

O neo-noir pode ser mais explícito, mais violento, mais tecnológico ou mais psicológico e nem precisa ficar preso ao preto e branco ou aos arquétipos tradicionais. 

Hoje, o noir aparece em superproduções, séries e até em releituras pop, como no fascínio por personagens “noir” em universos de quadrinhos e adaptações, a exemplo da curiosidade em torno de Spider-Noir com Nicolas Cage.

Essa evolução também ajuda a explicar por que o estilo noir continua tão vivo: ele não depende apenas de uma estética antiga, mas de um tipo de história, aquela em que o mistério revela o pior (e às vezes o melhor) das pessoas.

No fim das contas, se você quer se envolver em crimes, investigações e suspense criminal com clima denso, começar por esses 8 filmes noir é um ótimo caminho. 

E, para quem gosta de suspenses mais recentes e acessíveis no streaming, há boas portas de entrada em seleções como a de filmes de suspense grátis no Mercado Play e em listas de suspense psicológico para quem gosta de tensão na cabeça.

Se curtiu essa lista de filmes noir, compartilhe a matéria nas suas redes sociais e mande para aquele amigo que adora resolver mistérios antes do detetive. 

E aproveite para navegar no Minha Série e descobrir mais listas de suspense, investigação e clássicos do cinema para maratonar no seu ritmo!

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