Depois de surpreender a comunidade científica em janeiro com uma bateria ativada por bactérias para gerar eletricidade e ser engolida por pacientes, o professor Seokheun “Sean” Choi, da Universidade de Binghamton nos EUA, apresentou no mês passado um novo modelo de “célula de combustível microbiana (MFC)”.
O estudo publicado mês passado na revista Small, especializada em nanotecnologia, explica o funcionamento do uso de bactérias formadoras de esporos – parecidas com a versão ingerível –, porém com duas diferenças: incorporação em aplicações fora do corpo e um potencial de durar até 100 anos.