Um novo estudo realizado com dados de dez anos sobre a Amazônia brasileira revelou que as florestas geridas por comunidades indígenas absorveram, entre 2010 e 2019, cerca de 1,7 tonelada de material particulado (MP 2,5) por ano.
De acordo com os pesquisadores, a apreensão desses poluentes provenientes de incêndios florestais evitou “mais de 15 milhões de casos respiratórios e cardiovasculares” por ano. A estimativa é que a supressão dessas doenças a cada ano representa uma economia de US$ 2 bilhões, ou R$ 10 bilhões, em custos de saúde para os cofres públicos.