Big Brother Brasil 23 vai mobilizar os “bisbilhoteiros” do país (crítica)

Há 21 anos, iniciava-se uma espécie de tradição nacional: a de acompanhar, durante três meses de verão, a vida de pessoas que, por escolha própria, escolheram se isolar em uma mansão no Rio de Janeiro. Em troca daquilo que podem ganhar (que pode ser resumido em dois “valores” nacionais: dinheiro e fama), elas oferecem a sua própria intimidade, ou seja, o que costuma acontecer quando ninguém mais está olhando – e que, por isso mesmo, é tão atraente para quem observa.

É claro que falo aqui de Big Brother Brasil, o mais longevo e bem-sucedido reality show que foi consolidado neste país. Se, em outras nações, outros realities se instalaram bem melhor – como a competição Survivor, nos Estados Unidos -, a fórmula que parece mais adequada a nós, brasileiros, parece ser a que favorece a exibição daquilo que há de mais humano: as interações cotidianas.

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