Um laboratório de pesquisas canadense, o Citizen Lab, analisou o sistema de autossugestões do Bing, o motor de buscas da Microsoft, e fez uma descoberta curiosa: o nome de pessoas e temas politicamente sensíveis na China não aparece no recurso AutoCompletar, como acontece com qualquer elemento buscado no serviço de pesquisas.
De acordo com o laboratório da Escola Munk de Assuntos Globais e Políticas Públicas da Universidade de Toronto, essas palavras, tanto digitadas com caracteres chineses como em letras do alfabeto inglês, são a segunda maior categoria de nomes censurados pela autossugestão, atrás apenas de termos ligados a pornografia e erotismo.