Um grupo de cibercriminosos supostamente russos está usando o Telegram como mecanismo de comando e controle para implantar malware em dispositivos das vítimas, conforme revelou a empresa de soluções de segurança na nuvem Netskope, na sexta-feira (14). O método dificulta a detecção dos invasores.
Desenvolvido com a linguagem de programação Golang, o arquivo malicioso age como um backdoor após ser executado pela primeira vez, de acordo com o relatório. A partir daí, ele consegue verificar se está sendo rodado em um local e nome de arquivo específicos, copiando a si mesmo para a área designada em caso contrário.