O processo em que a Google é acusada de rastrear usuários com o modo de navegação anônima ativado no Chrome está mais perto de ser julgado. O avanço no caso aconteceu na segunda-feira (7), depois que um tribunal da Califórnia, nos Estados Unidos, negou o pedido de julgamento sumário feito pela gigante da tecnologia.
Em sua decisão, a juíza Yvonne Gonzalez Rogers cita dúvidas não esclarecidas no aviso de privacidade do navegador, na tela inicial da janela anônima e na página de Ajuda. Segundo a magistrada, a empresa não informa como o modo opcional limita os dados armazenados ou o que o usuário pode fazer para controlar as informações compartilhadas.
