A ideia por trás de uma inteligência artificial (IA) generativa, como o ChatGPT, é que ela aprenda com os próprios erros e acertos, tornando-se cada vez mais precisa e inteligente. Porém, de acordo com uma nova pesquisa, o que está acontecendo é o contrário.
Cientistas das universidades de Stanford e Berkeley, nos Estados Unidos, descobriram que o atual motor de linguagem por trás da plataforma da OpenAI, o GPT-4, teve o desempenho piorado com o passar do tempo, em especial se comparado com a sua versão anterior, o GPT-3.5.